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domingo, 17 de abril de 2011

GILSON / CASINHA BRANCA



O cantor Gilson encantou o Brasil no final dos anos 1970 com essa canção. Era um canto que fazia a juventude pensar. Os jovens precisam atentar para mensagens como a daquela bela música e devem saber que os adultos nada mais podem fazer em relação aos sonhos que ficaram no passado. O momento é agora...
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Gilson
Composição: Gilson e Joran
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Eu tenho andado tão sozinho ultimamente
Que não vejo em minha frente
Nada que me dê prazer
Sinto cada vez mais longe a felicidade
Vendo em minha mocidade
Tanto sonho a perecer
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Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
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Às vezes saio a caminhar pela cidade
À procura de amizades
Vou seguindo a multidão
Mas eu me retraio olhando em cada rosto
Cada um tem seu mistério
Seu sofrer, sua ilusão
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Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer
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Eu queria ter na vida simplesmente
Um lugar de mato verde
Pra plantar e pra colher
Ter uma casinha branca de varanda
Um quintal e uma janela
Para ver o sol nascer ...
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quinta-feira, 14 de abril de 2011

RAUL SEIXAS / CURIOSIDADE


CURIOSIDADE SOBRA RAUL SEIXS:

O Raul Seixas é de origem Salvador onde nasceu no dia 28 de junho de 1945 e veio falecer no dia 21 de agosto de 1989 em São Paulo, era muito conhecido como “Maluco Beleza” que foi um cantor e compositor brasileiro. Era uma pessoa muito caseira e adorava ler livros, além disso, escrevia histórias onde todas elas tinham personagens fixo, um cientista maluco, o Melô.

Em 1960 acaba surgindo seu grupo Os Panteras os shows vinham surgindo de forma rápida onde tornaram-se a banda de rock mais popular da Bahia, até convite para gravar um disco pela Odeon no Rio de Janeiro apareceu. Ele acaba perdendo seu emprego e decide participar do Festival Internacional da Canção em 1972 onde suas músicas foi umas das classificadas a música “Let Me Sing Let Me Sing”.

No seguinte ano Raul acaba fazendo sucesso e faz contratos com a gravadora Polygram, ele sempre dizia que “Através da música expunha meu ponto de vista sobre a humanidade”. O final dos anos 70 e boa parte dos 80 é marcado por grandes momentos, fez muito sucesso em toda sua carreira sendo que acaba sendo afetada por problemas de saude.

Ele teve cinco mulheres, três filhos, enfrentou muito problemas pessoais onde acabou se entregando ao alcoolismo que no dia 21 de agosto de 1989 faleceu. Raul Seixas fundiu o tal rock’n roll com todas as variações rítmicas brasileiras do xote ao bailão que acabou ajudando a criar a cara do rock nacional, Raul falava dele mesmo e muitas coisas que ele cantou e disse eram coisas que ele acreditava, sendo uma pessoa muito sincera.

Porém desde seu falecimento continuava mais vivo do que nunca o número de pessoas interessadas em sua vida e obra vem aumentando incalculavelmente, tendo pessoas de todas as faixas etárias e de ambos o sexo, esse ano de 2009 está fazendo 20 anos da sua morte que deixa muitas lembranças boas e saudades, contando com lindas e verdadeiras letras que se inspirava da humanidade.

ROBERTO CARLOS

UM MALUCO BELEZA

domingo, 10 de abril de 2011

FAGNER // CANTEIROS

TROPEIRO VELHO

PIADAS ENGRAÇADAS

EDEGARD DE SOUZA

SAUDADE SERTANEJA

POR ONDE ANDA ?
Saudades...
Faleceu no dia 18 de julho de 2007, vítima de parada cardíaca.

Ele residia em Curitiba (PR) e seu último trabalho no Rádio foi na Tropical AM (1.320 kHz - Curitiba/PR). Seu corpo foi cremado.

BREVE HISTÓRICO:

Baiano de Salvador, nasceu no dia 17 de junho de 1932.

Trabalhava no serviço de auto-falantes em sua cidade natal, quando decidiu tentar o Rádio de verdade no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Foi dificil, mas após certa persistência, conseguiu um emprego na extinta Rádio Piratininga (SP).

Seu grande sucesso foi alcançado na Rádio Globo/Nacional, onde apresentava programa sertanejo, gênero que o consagrou.

Conhecido como "O animador das mil palavras...", seu estilo de apresentação era diferente para o estilo sertanejo. Sempre usou um português correto e boa dicção, o que era o seu diferencial.

Ele foi o maior locutor sertanejo de todos os tempos: O nosso caboclo sertanejo sabe que isso é verdade! Há até quem diga       que ele é insubstituível.

EDEGARD DE SOUZA

O PORTÃO - R. CARLOS

ZÉ RAMALHO - CIDADÃO

sábado, 9 de abril de 2011

ESTRADA DE CHÃO


ESTRADA DE CHÃO

Estrada de chão o seu tempo se foi
Pra ter a peonada poeiras de boi
Cobriram de preto a estrada de chão
E mais preto é o luto do meu coração

O passado morreu só ficaram lembranças
E morre comigo a doce esperança
De ainda ouvir na encruzilhada
Um berrante tocando chamando a boiada

Grita o peão – uê, uê, uê, uê boi
Na estrada de chão - vai boiada
Grita o peão – uê, uê, uê, uê boi
Na estrada de chão - vai boiada

Alegres pousadas com meus companheiros
De há muitos janeiros não sei onde estão
Cadê Ferreirinha, João Boiadeiro
Gonzaga, Mineiro e o Negro Tião

Que arriscavam a vida em cima do arreio
Em todo rodeio chamavam a atenção
Seus nomes famosos ficaram pra história
Passados e glórias na estrada de chão

Grita o peão – uê, uê, uê, uê boi
Na estrada de chão - vai boiada
Grita o peão – uê, uê, uê, uê boi
Na estrada de chão - vai boiada

Meu par de esporas, meu laço e arreio
Que há tempos no meio das tralhas guardei
Meu velho berrante que enfeita a sala
E ao lado as medalhas que colecionei

Meu cavalo baio relincha no pasto
Sentindo o cansaço que o tempo lhe fez
E a passarada alegra o sertão
Gorjeiam cantigas na estrada de chão

Grita o peão – uê, uê, uê, uê boi
Na estrada de chão - vai boiada
Grita o peão – uê, uê, uê, uê boi
Na estrada de chão - vai boiada

Grita o peão – uê, uê, uê, uê boi
Na estrada de chão - vai boiada
Grita o peão – uê, uê, uê, uê boi
Na estrada de chão - vai boiada

ESTRADA DE CHÃO

sexta-feira, 8 de abril de 2011

UM IDOLO NEGRO

O ídolo negro Evaldo Braga
O cantor Evaldo Braga viveu apenas 25 anos, pois sua estada nesse planeta foi interrompida bruscamente num acidente na noite de 31 de janeiro de 1973. Não teve pais conhecidos, tendo sido criado num orfanato fluminense, juntamente com o ex-jogador de futebol Dadá Maravilha. Sua mãe, uma prostituta da cidade de Campos, o abandonou numa lata de lixo. Foi nela que se inspirou para compor seu maior sucesso, “Eu Não Sou Lixo”.
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Boêmio, alcoólico, morreu num acidente automobilístico na BR-03 (Rio-Bahia), após tentativa de ultrapassagem forçada segundo populares. Importante ressaltar que no momento do acidente Evaldo Braga não dirigia o carro, e sim seu motorista. Seu túmulo é um dos mais visitados pelos fãs no feriado de Finados no Cemitério do Caju, Rio de Janeiro. Trabalhou por muito tempo como engraxate, nas portas de rádios e gravadoras. Foi com o emprego que conheceu diversos artistas, tal como Nilton César, que ofereceu a primeira chance de emprego no meio artístico, como seu divulgador. Foi como divulgador que conheceu Edson Wander e apareceu pela primeira vez no ramo musical, compondo “Areia no meu Caminho” juntamente com Reginaldo José Ulisses.

EVALDO BRAGA

quinta-feira, 7 de abril de 2011

CASCATINHA & INHANA


Cascatinha e Inhana – 1950
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Francisco dos Santos, o Cascatinha , nasceu em Araraquara, SP , no ano de 1919 .

Ana Eufrosina da Silva Santos, a Inhana era natural de Araras, SP , nascida no ano de 1923.

Francisco dos Santos, o Cascatinha, já tocava bateria e violão e se apresentava cantando modinhas, canções e valsas românticas. Quando da chegada do circo Nova Iorque na cidade de Araraquara, Francisco conheceu o cantor Chopp e resolveu formar dupla com ele, adotando então o nome artístico de Cascatinha, nome de famosa cerveja da época, para estar de acordo com o nome do parceiro. Por essa época, Ana Eufrosina se apresentava como solista em um conjunto formado por seus irmãos. Francisco e Ana se conheceram e casaram em 1941. Formou-se então o Trio Esmeralda, com Chopp, Cascatinha e Inhana, nome artístico adotado por Ana.

O Trio Esmeralda viajou para o Rio de Janeiro obtendo relativo sucesso. Receberam prêmios nos programas César Ladeira na Rádio Mayrink Veiga, Manuel Barcelos e "Papel carbono", este de Renato Murce, ambos na Rádio Nacional. Em 1942 o Trio se desfez com a saída de Chopp.

Em 1952, gravaram aqueles que seriam dois de seus maiores sucessos, assim como da própria MPB. Eram a canção "Meu primeiro amor" e a guarânia "Índia" de J. Flores e M. Guerrero, com versão de José Fortuna. A guarânia "Índia" vendeu 300 mil cópias em seu primeiro ano de lançamento.

Em 1959, lançaram outro de seus maiores sucessos, a guarânia "Colcha de retalhos". No mesmo ano, Cascatinha foi promovido a diretor artístico da gravadora Todamérica, descobrindo vários talentos musicais...

CASCATINHA & INHANA